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Geração 50+ movimenta cerca de R$ 2 bilhões por ano na economia brasileira, mostra estudo

Um estudo recente da consultoria Data 8 revela que a geração 50+ tem sido fundamental para a economia brasileira, já que movimenta uma média de R$ 2 bilhões anualmente. Além disso, essa faixa etária vem se destacando na distribuição de riqueza, representando 17% dos 5% mais ricos do país, conforme dados da FGV.


Fonte: Banco de imagens Wix

Categorias mais desejadas pelo consumidor 50+

No mundo, segundo um levantamento do BCG, esse perfil de consumidor movimenta US$ 7 trilhões por ano. Inclusive, pessoas com idades entre 50 e 70 anos são responsáveis por 27% dos gastos em 9 categorias, como:

  • automotivo;

  • viagem;

  • investimentos;

  • aparência;

  • mercado online;

  • bebidas alcoólicas;

  • skin care;

  • suplementos de saúde;

  • e petiscos saudáveis.

Os 50+ e a falta de assistência

Mesmo com esse poder econômico considerável, uma pesquisa da FleishmanHillard aponta que 65% desses consumidores sentem que as marcas ainda não estão preparadas para atender às suas necessidades.


Mais da metade (52%) enfrenta dificuldades para encontrar produtos que correspondam aos seus desejos específicos — e, até 2060, é previsto que esse perfil de consumidores represente quase 50% da população brasileira.


Consumidor 50+ LGBTQIAPN+

Em 2021, o número estimado de idosos que se reconheciam como LGBTQIAPN+ no Brasil era de 3,1 milhões. Nos EUA, esse dado é de 2,7 milhões, e poderá exceder 5 milhões até 2060.


Vale ressaltar que, no Canadá, existem aproximadamente 335 mil idosos que se identificam como LGBTQIAPN+ e, em 2013, o Xinhua News estimou que a população de pessoas desse grupo chegava a de 30 milhões.


Um dado americano afirma que famílias LGBTQIAPN+ fazem 10% mais viagens de compras em um ano do que a média das famílias americanas. No total, esses lares gastaram em média US$ 4.135 dólares em lojas de varejo em 2014, 7% mais do que os lares não LGBT.


Em média, de acordo com a Sage USA, os idosos LGBTQIAPN+ nos EUA têm duas vezes mais probabilidade de serem solteiros e morar sozinho, e quatro vezes menos probabilidade de ter filhos.

 

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