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Desde 2020, Pix gerou economia de R$ 106,7 bilhões, aponta estudo

No primeiro semestre de 2025, ferramenta do BC poupou R$ 18,9 bilhões, segundo o Movimento Brasil Competitivo


Fonte: Banco de Imagens Canva
Fonte: Banco de Imagens Canva

O Pix proporcionou uma economia de R$ 106,7 bilhões para consumidores e empresas brasileiras desde seu lançamento, em outubro de 2020, segundo levantamento do Movimento Brasil Competitivo (MBC) divulgado nesta quinta-feira (7).

A economia ocorre porque as transações via Pix, além de rápidas, são gratuitas, substituindo operações como TEDs e reduzindo o uso de cartões de débito em pagamentos de pessoas físicas para empresas.

“O efeito é duplo: há menos TEDs sendo realizadas e mais pagamentos para empresas feitos via Pix em vez de débito. Ambos reduzem custos reais no sistema”, explica Rodolpho Tobler, economista do MBC e responsável pelo estudo.

Entre outubro de 2020 e junho de 2025, a ferramenta gerou a economia bilionária. Somente no primeiro semestre de 2025, foram R$ 18,9 bilhões poupados. Mantido o ritmo atual de adesão, o MBC projeta que o Pix economizará R$ 40,1 bilhões por ano até 2030.

Para Tatiana Ribeiro, diretora-executiva do MBC, a adoção do Pix representou “uma mudança estrutural no sistema financeiro”, reduzindo custos, ampliando a eficiência e melhorando o ambiente de negócios.

O impacto também reflete na preferência dos brasileiros: em dezembro de 2024, o Pix ultrapassou o dinheiro físico como meio de pagamento mais utilizado no país, segundo o Banco Central, responsável por desenvolver e operar a ferramenta.

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